A revista da FAPESP publicou recentemente uma informações de uma interessante pesquisa sobre a restauração ecológica numa fazendo no município de Paragominas, no Pará. Com emprego de técnicas como o enriquecimento artificial de florestas depois de quatro anos conseguiram recuperar cerca de 60% do território parcialmente destruído pela exploração madeireira.
No processo de enriquecimento se inicia com o diagnóstico da área para levantar as causas da destruição. Na sequência é avaliado o potencial de recuperação do local. Caso a capacidade de recuperação seja alta é feita a opção pela regeneração natural. Caso a capacidade de recuperação seja baixa é feito o plantio de espécies atratoras de fauna. Após cerca de 3 anos a área tem nova avaliação para verificar o andamento da recuperação. Nesta avaliação caso seja identificado que outras espécies tem conseguido chegar naturalmente é deixado para continue esse enriquecimento natural. Caso a dispersão não esteja ocorrendo espontaneamente é realizando um enriquecimento realizando plantio de novas mudas.
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Fonte: FAPESP |
As pesquisas subsidiam as alterações de políticas públicas, ou pelo menos, deveriam, por isso vale a pena ficar atento as atualizações nesta área.
REFERÊNCIA
FAPESP. Disponível em:
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